«Não há nenhum gene de "ciganidade". As comunidades ciganas, como a portuguesa, não são compostas por indivíduos que tenham uma "marca" genética ou biológica distintiva», explicou à agência Lusa António Amorim, coordenador do estudo do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular (IPATIMUP).
Assim, a categoria "cigano" revelou-se mais como uma construção social, uma atitude social de auto-identificação e de identificação pelos outros. «Geralmente pensamos que têm determinadas características e que são portadores de qualquer coisa distintiva. O que se verifica, de facto, é uma atitude social de auto identificação e de reconhecimento pelos outros, mas não corresponde a nada individualmente verificável do ponto de vista genético», refere o investigador. Clice para ver mais...
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